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DIFICULDADES PARA O INGRESSO E PERMANÊNCIA NA CIÊNCIA E ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO: UM OLHAR FEMININO
Angelina Sthephanny da Silva Sales, Brysa Calado Alves Batista, Danielle Rousy Dias da Silva, Giorgia Silva Mattos, Josilene Aires Moreira

Última alteração: 2015-02-13

Resumo


Disparidades nas carreiras relacionadas à Ciência da Computação acontecem em todo o mundo. De acordo com JUNG & APEDOE (2013), nos Estados Unidos a média de mulheres que cursam Bacharelado em Ciência da Computação é menor do que 20%, e a presença das mulheres nas carreiras relacionadas à Ciência da Computação só chega a 25%. No Brasil, verifica-se que os cursos ligados às áreas de Informática, Dados e Informação apresentam o menor porcentual de matrículas de estudantes do sexo feminino (IPEA, 2011). A Paraíba acompanha esta tendência. Os cursos de Bacharelado em Ciência da Computação e Engenharia da Computação do Campus I da UFPB em João Pessoa-PB apresentam uma predominância masculina, sendo que apenas cerca de 13% de mulheres estudam nas áreas citadas contra 87% de homens, evidenciando a baixa presença feminina e reproduzindo as relações de gênero que são características das áreas de ciência e tecnologia (NTI, 2012; BARBOSA, 2013); CARVALHO e RABAY,2013). Através de questionários estruturados e entrevistas, este trabalho realiza um diagnóstico das principais dificuldades enfrentadas pelas alunas tanto para o ingresso como para a permanência nos cursos da área de Ciência da Computação da UFPB.

Palavras-chave


Computação;Gênero;Dificuldades

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