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Este artigo objetiva situar no redesenho do II  Plano Nacional e  Regional de Reforma Agrária, o paradigma da sustentabilidade à luz da matriz agroecológica, destacando na agenda política a proposta de fortalecer uma culturua valorativa da relação genêro no território  rural sob a diretriz agroecológica. A metodologia adotada partiu de leituras dos Planos (IIPNRA\IIPRRA-SE) e atores que discutem genêro e meio ambiente. Situamos no desenvolvimento da pesqusia algumas ações e  projetos  voltados para a participação em cursos, oficinas, preparação,etc com vista a construção da matriza agroecológica enquanto parte de um projeto compartilhado que vem sendo redesenhado na vida dos sujeitos políticos da  reforma agrária. Das análises resultaram as reflexões de que as ações interventivas no cotidiano de assentamentos rurais com vista a reprensar o modelo desenvolivmento  tem aproximado homens e mulheres num dialógo que perpassa  a relação de gênero e meio ambiente  na corresponsabilidade e poder de decisão coletiva sob o ethos de uma nova reforma agrária focado nas dimensões: gênero e sustentabilidade.

Relação de Gênero, Reforma Agrária. Meio ambiente