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Mídia e política: discursos racistas e a representatividade da mulher negra nas eleições de 2014
Shirlei Santos de Jesus Silva

Última alteração: 2015-02-13

Resumo


Historicamente excluídas dos pleitos eleitorais, as mulheres ainda apresentam uma participação muito limitada no ambiente institucional e político do País. Para a mulher negra, sujeita a combinados mecanismos discriminatórios de racismo e sexismo, os obstáculos se mostram ainda mais resistentes. A cota eleitoral de gênero que tem por alvo, garantir uma maior participação das mulheres na vida política brasileira, dispõe que cada partido ou coligação preencherá o mínimo de 30% (trinta por cento) e o máximo de 70% (setenta por cento) para candidaturas de cada sexo (GROSSI; MIGUEL, 2001). O presente trabalho integra a ação de extensão do NEIM/UFBA intitulada “Manifestações de gênero, raça, sexualidade e religião nas eleições 2014” e conta com o apoio da PROEXT/UFBA. Tem como objetivo relacionar os discursos anti-sexistas e racistas com a representação da mulher negra nas eleições e examinar a cota de gênero nos pleitos, visando concluir sobre a representatividade parlamentar da mulher negra nas eleições de 2014.

Palavras-chave


Palavras-Chave: Mulher Negra, Gênero, Política, Eleições, Cota.

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