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“O feminismo através dos clássicos”: relato de uma experiência
Tatiane de Jesus Chates

Última alteração: 2015-02-13

Resumo


RESUMO: Pensado no âmbito do Departamento de Educação/ Campus XIII da Universidade do Estado da Bahia (UNEB), o projeto de extensão O feminismo através dos clássicos propôs a colaboração interdisciplinar (Colegiados de Letras, Pedagogia e História) e inovou ao desvelar as representações sociais de gênero como um lugar privilegiado de memórias e escritas históricas. Ser homem ou ser mulher é uma construção social e histórica, baseada nas mais variadas representações sociais de gênero que são internalizadas, por cada um/a de nós, desde a mais tenra idade. Discutir estas questões e questionar os essencialismos, naturalizantes e preconceituosos, foi uma das conquistas dos movimentos feministas que se espalharam pelo planeta ao longo de todo o século XX. Não que estes movimentos não tivessem existido anteriormente (e a historiografia feminista está aí para atestar sua existência!), mas com a globalização, fenômeno que se intensificou no século XX, a visibilidade destes movimentos sociais se alargaram com a velocidade das redes sociais. A consequência no campo da História se deu com a incorporação de novos campos de saber, como a História das Mulheres. Logo, estudar História das Mulheres fora das preocupações epistêmicas das Teorias Feministas seria, portanto, temerário. Além de uma atividade altamente descontextualizada! Assim, a realização de Cursos de Extensão, com 50 (cinquenta) participantes cada, contribuiu para uma melhor compreensão da importância da História das Mulheres como campo de estudos, na perspectiva das Teorias Feministas.

Palavras-chave: Gênero e Educação. História das Mulheres. Teorias Feministas.


Palavras-chave


Gênero e Educação. História das Mulheres. Teorias Feministas.

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