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A presente pesquisa, à luz da Ciência da Informação, visa analisar as interfaces entre a Ciência da Informação e a Inteligência de Estado, no que tange à Proteção do Conhecimento Sensível; pelo Programa Nacional de Proteção do Conhecimento Sensível (PNPC), da Agência Brasileira de Inteligência (Abin). A Abin reconhece a necessidade de medidas especiais de proteção de conhecimentos estratégicos que possam beneficiar a Sociedade e o Estado brasileiros, em função de seu potencial no aproveitamento de oportunidades ou desenvolvimentos nos ramos econômico, político, científico, tecnológico, militar e social. A metodologia é qualitativa, fundamentada pelo método hipotético-dedutivo. Parte de três pressupostos norteadores, do levantamento de categorias, de pesquisa e análise documental e bibliográfica. Busca-se responder a seguinte questão: de que forma as interfaces existentes entre a Ciência da Informação e a Inteligência de Estado se apresentam, no que tange à Proteção do Conhecimento Sensível? Um dos resultados alcançados: tendo como pressuposto que  a Gestão da Informação e do Conhecimento, no âmbito da Inteligência de Estado gera Conhecimento de Inteligência e, aplicando a categoria Conhecimento de Inteligência (Produto); a interface se apresenta nas informações estratégicas, no âmbito da proteção de conhecimentos sensíveis, como apoio ao processo de tomada de decisão da Presidência da República, referentes ao Patrimônio Brasileiro.