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Pesquisadores e o Professor da UFPB, Rivete Silva de Lima, do Depto de Sistemática e Ecologia (DSE), Tentam Salvar Árvores Centenárias para o Equilíbrio Ecológico | CCEN
O Centro de Ciências Exatas e da Natureza (CCEN) da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) divulga que a instituição foi identificada como a 12ª instituição da América do Sul que mais pesquisa no campo das ciências naturais, segundo o banco de dados da Nature Index, uma das revistas científicas mais importantes do mundo, que monitora as contribuições para artigos publicados em periódicos alta qualidade na área das ciências naturais.
Na revista, é destacado o trabalho do professor Rivete Silva de Lima do Departamento de Sistemática e Ecologia (DSE) da UFPB, que juntamente com Mark Olson da Universidade Nacional Autônoma do México (UNAM), e pesquisadores da Austrália, Chile, Equador, Espanha, Estados Unidos, Itália, México e Nova Caledónia, une esforços as mortes de árvores centenárias pelo mundo, publicando os resultados da pesquisa no periódico americano Proceedings of National Academy of Science, da Academia de Ciências dos EUA.
Segundo o artigo, a grande preocupação é a morte de árvores que contribuem de forma significativa para equilíbrio ecológico, desempenhando papel fundamental para a vida ao fornecer oxigênio e alimento a aves, primatas, roedores, insetos. O desaparecimento dessas árvores causa impactos nas mudanças climáticas e desequilíbrios nas cadeias alimentares.
O professor Rivete explica que, ao longo dos últimos 200 anos, principalmente após a Revolução Industrial, o planeta vem sofrendo alterações climáticas que, entre outros efeitos diversos ao meio ambiente, provocam o aumento das temperaturas em algumas regiões e o resfriamento em outras. A relevância dessa pesquisa está em mostrar a dinâmica das florestas, pois são as árvores maiores que produzem mais folhas, flores, frutos e, consequentemente, mais sementes. Atitudes simples, especialmente a redução do consumo de combustíveis fósseis, ajudam a mitigar as mudanças climáticas. Portanto, é fundamental buscar formas de evitar a morte dessas árvores.
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