Atividades de pesquisa
Avaliação das Práticas Integrativas e Complementares no Cuidado em Saúde. PVC18553-2024 (Saúde Pública)
Coordenação: Ricardo de Sousa Soares, Tiago Salessi Lins
Colaboração: Danielly Albuquerque da Costa, Maria do Socorro Sousa.
Resumo: As Práticas Integrativas e Complementares são formas de cuidado para além da alopatia, que buscam um cuidado humanizado, integral e holístico. Pretende-se realizar um estudo de abordagem quanti-qualitativa que será realizada em parceria com o Projeto de Extensão Práticas de cuidado, avaliando a partir de dados do projeto e da análise de algumas práticas frequentemente utilizadas, quais os seus benefícios e impactos. O projeto será realizado a partir dos locais nos quais ocorrem as práticas do projeto de extensão, e com interface com as disciplinas da graduação que tem práticas assistenciais e/ou relacionadas com as Práticas Integrativas. Neste sentido pretende-se trabalha a inter-relação pesquisa-ensino-extensão como inerente ao próprio processo de pesquisa.
Cuidado em Cena: análises e reflexões das práticas integrativas complementares em saúde e as relações com produções audiovisuais. PVC18555-2024 (Saúde Pública)
Coordenação: Ricardo de Sousa Soares
Colaboração: Danielly Albuquerque da Costa, Maria do Socorro Sousa.
Resumo: As Práticas Integrativas Complementares em Saúde (PICs) são estratégias formuladas pelo Sistema Único de Saúde que resgatam um processo de cuidados humanizados centralizados no indivíduo, baseado em culturas populares. Apesar dos avanços de sua contribuição no meio terapêutico, as PICs ainda sofrem pela falta de pesquisas sobre essa temática. Diante desse cenário o objetivo geral dessa pesquisa é avaliar as Práticas Integrativas Complementares em João Pessoa, capital da Paraíba, a partir de uma análise quanti-qualitativa integrando as áreas de cinema e saúde na investigação da história, experiências e efetividade das PICs com diversos públicos, dentro dos serviços públicos de saúde.
Florais da amazônia para tutores e seus animais. Aprovado pelos comitês de ética dos humanos e dos animais conforme CAAE n° 72894523.9.0000.5188 e CEUA(UFPB) sob o nº 3262100823
Coordenação: Danielly Albuquerque da Costa
Colaboração: Maria do Socorro Sousa, Juliana Contrera Belé.
Historicamente, a Terapia Floral criada pelo médico inglês Edward Bach em 1930 era destinada aos seres humanas no sentido de tratar essencialmente suas emoções. Atualmente, as Terapias Complementares contemplam diferentes técnicas capazes de auxiliar na cura de homens, animais e plantas. A convivência de animais de estimação com os humanos traz benefícios uma vez que estes animais assumem funções diversas, tais como companhia, proteção, participação em terapias. Entretanto, a humanização dos animais de companhia tem sido cada vez mais frequente acarretando problemas comportamentais. O objetivo desta pesquisa é estudar um modelo de vivência online para tutores que queiram aprimorar a sua relação com seu animal de estimação através do autoconhecimento apoiado pela terapia floral, nutrindo o vínculo entre animal e tutor.