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14º Fest Aruanda celebra centenário do cinema paraibano

Produções locais são destaque na programação
publicado: 22/11/2019 20h10, última modificação: 22/11/2019 20h17
Walfredo Rodriguez, pioneiro na produção cinematográfica do Estado, é o homenageado. Crédito: Divulgação

Walfredo Rodriguez, pioneiro na produção cinematográfica do Estado, é o homenageado. Crédito: Divulgação

A 14ª edição do Fest Aruanda, sob chancela da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), terá início no dia 28 de novembro. A programação seguirá até 5 de dezembro. A abertura oficial ocorrerá no Cinépolis Manaíra Shopping, a partir das 18h, com lançamento de livro, concerto de homenagem ao cinema paraibano e ao maestro Pedro Santos, com o Sexteto Brassil, do Departamento de Música da UFPB, saudação da reitora Margareth Diniz e a exibição do filme “Babenco – Alguém tem que Ouvir o Coração e Dizer: Parou”, dirigido por Bárbara Paz, que estará presente no evento. A entrada é gratuita.

Para celebrar o centenário, nesta edição, foi instituído o Troféu Walfredo Rodriguez, destinado a profissionais que contribuíram para a história do cinema paraibano. A organização do evento também visa homenagear o legado do cineasta. Na abertura do evento ainda haverá exibição de uma compilação de produções da década de 1920, produzidas por Rodriguez.

Os demais homenageados do evento serão o cineasta João Batista de Andrade, o ator e cantor Flávio Bauraqui, a atriz Ingrid Trigueiro, o cineasta Marcus Vilar, o músico e compositor Sivuca, o escritor José Bezerra e o escritor, cordelista, ator e artista plástico W. J. Solha – os dois últimos receberão o Troféu Walfredo Rodriguez pela produção do filme “O salário da morte” (1972), primeiro longa-metragem de ficção rodado em 35 milímetros na Paraíba.

O festival também estará repleto de produções locais, com a mostra competitiva de curtas-metragens paraibanos, disputada por nove filmes produzidos em diversas cidades do estado. Na mostra Sob o Céu Nordestino, dois filmes paraibanos estarão concorrendo - “Jackson – Na batida do pandeiro”, de Marcus Vilar e Cacá Teixeira, e “O que os olhos não veem”, de Vânia Perazzo.

Dentre os cinco longas selecionados para a mostra competitiva também há uma produção paraibana. No domingo (1° de dezembro), será exibido “Desvio”, do cineasta Arthur Lins. O filme paraibano marca a estreia dele em longas-metragens e trata de uma ficção que acompanha um período de três dias na vida de um detento liberado para uma saída temporária durante o Natal. A programação completa e outras novidades estão disponíveis na página do festival.

Ascom/ UFPB