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Engenharia Química da UFPB completa dez anos

Já foram formados 175 profissionais
publicado: 25/06/2019 18h25, última modificação: 25/06/2019 18h27
80 vagas são ofertadas por ano, via Sisu. Crédito: Divulgação

80 vagas são ofertadas por ano, via Sisu. Crédito: Divulgação

O curso de Engenharia Química do Centro de Tecnologia (CT) da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) completa, neste ano, dez anos de atuação. Criado por meio do Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni), tem o objetivo de formar profissionais qualificados para atuar na concepção, desenvolvimento, dimensionamento, melhoramento e aplicação dos processos químicos na indústria.

“A criação do curso de Engenharia Química da UFPB foi muito importante para esta instituição e para o Brasil. Os egressos estão capacitados para atuarem em diferentes frentes do setor produtivo do Estado da Paraíba e do país, com formação robusta e  versátil, característica que lhe é inerente”, explica o coordenador do curso Alfredo Ismael.

As atividades do curso tiveram início no segundo período do ano de 2008. A primeira formatura ocorreu no primeiro semestres de 2013. Atualmente, já são 175 Engenheiros Químicos formados pela universidade, contando com o os formandos do semestre letivo de 2018.2

Anualmente são ofertadas pelo Sistema de Seleção Unificada (SISU) 80 vagas. Hoje ,há 313 alunos ativos na graduação e 14 docentes que fazem parte do departamento.

A Engenharia Química da UFPB também conta com Programa de Pós-graduação, que oferece curso de Mestrado. Estas são as três linhas de pesquisa: “Processos de separação”, “Engenharia das reações químicas e bioquímicas” e “Produção de petróleo e gás natural”.

Entre os diversos projetos de pesquisa, destacam-se a produção de etanol, carotenoides e biossurfactante; simulação de fraturamento hidráulico para produção de reservatórios; desenvolvimento de aplicativos em Excel/VBA; aproveitamento de resíduos gerados na indústria de cerâmica plana como material cimentício; e desenvolvimento e análise da reologia de fluido de perfuração.

Neste momento, o colegiado do curso de graduação vem trabalhando para a melhoria da estrutura curricular, com o objetivo de atender às necessidades voláteis do mercado.

Enquanto isso, o da pós-graduação está em pleno trabalho para a criação do doutorado. “Já alcançamos o amadurecimento nesses quatro anos com o mestrado”, avalia Andréa Lopes Ferreira, coordenadora do programa.

Michelly Santos | Ascom/UFPB