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Estudantes da UFPB conquistam o 1º lugar em competição brasileira de arbitragem e mediação

publicado: 25/10/2022 17h09, última modificação: 25/10/2022 17h21
A disputa reuniu aproximadamente 800 competidores de universidades brasileiras e portuguesas
Foto: Divulgação/Camarb
Luísa Helena (a segunda da esq. p/ dir.) e Emmanuel Lima durante encerramento da fase nacional da competição

Três alunos do curso de Direito da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) obtiveram o 1º lugar na categoria Mediação da XIII Competição Brasileira de Arbitragem e Mediação Empresarial, evento promovido pela Câmara de Mediação e Arbitragem Empresarial/Brasil (Camarb). A disputa, que reuniu cerca de 800 competidores do curso de Direito de universidades do Brasil e de Portugal, ocorreu em duas fases – uma regional e uma nacional. Os estudantes participaram de painéis simulados, em duas categorias distintas – Mediação Empresarial e Arbitragem – sendo desafiados a solucionar conflitos utilizando os dois métodos.

A estudante Luísa Helena Souza venceu a fase nacional na categoria Mediação Empresarial. Foi a primeira vez que uma equipe da região Nordeste venceu a etapa nacional da competição, que é a maior da América Latina na área de mediação e arbitragem. A cerimônia de premiação da etapa nacional e encerramento da competição ocorreu no último sábado (22), na cidade de São Paulo. 

Na fase regional, realizada anteriormente, os competidores da UFPB Emmanuel Lima e Daphynne Azevedo venceram a fase da disputa no Nordeste, na mesma categoria Mediação Empresarial. Luísa, Emmanuel e Daphynne integram o Núcleo de Estudos em Métodos Extrajudiciais de Soluções de Conflitos (NUMESC), um projeto de extensão da UFPB. 

Emmanuel Lima explicou que os métodos de mediação e a arbitragem são uma alternativa à via judicial na solução de conflitos, resolvendo as questões de forma mais ágil e econômica do que se fosse para o Judiciário. “A mediação traz as partes para o diálogo para tentar resolver a problemática, na arbitragem, há um juiz (um árbitro), e há as partes. O árbitro vai decidir, com o mesmo poder que um juiz possui”, acrescentou. 

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Reportagem: Milena Dantas
Edição: Aline Lins
Foto: Divulgação/Camarb