FameLabs vai premiar os melhores da comunicação científica no Brasil

As inscrições para a etapa brasileira do FameLab 2018, competição internacional de comunicação científica que acontece em 32 países simultaneamente, encerram-se em 11 de março. A Universidade Federal da Paraíba (UFPB) foi uma das instituições convidadas a participarem da competição, que é organizada pelo British Council e levará o(a) vencedor(a) para disputar a etapa final na Inglaterra. 

O FameLab tem o objetivo de ampliar o alcance das pesquisas acadêmicas, incentivando pesquisadores e professores universitários a popularizarem seus conhecimentos e os conceitos sobre os quais têm domínio por meio de vídeos. 

Podem se inscrever pessoas com nível mínimo de mestrado, nas áreas das ciências da vida, exatas, tecnológicas e engenharia. Para participar basta produzir um vídeo de três minutos explicando um conceito científico ou tecnológico e mostrando sua importância na vida cotidiana. O vídeo deve ter versões em português e inglês, não pode ser editado nem ter qualquer apoio de dispositivo eletrônico. A inscrição é feita pelo site www.famelab.com.br, onde também constam as regras do concurso. 

Os autores dos 30 melhores vídeos ganharão passagem e estadia para ficar, de 23 a 27 de abril, no Rio de Janeiro, onde serão preparados pela Drª Emily Grossman, Phd e especialista em comunicação científica, para se apresentarem ao vivo no Museu do Amanhã diante de um comitê avaliador e convidados. Serão selecionados dez finalistas, que passarão por outra etapa de treinamento e farão uma nova apresentação para concorrer ao grande prêmio: uma viagem para disputar as finais no Festival de Ciência de Cheltenham, que acontece de 4 a 10 de junho, na Inglaterra. 

Os interessados podem se inspirar assistindo as apresentações da semifinal brasileira do ano passado neste link. 

No Brasil, o FameLab 2018 conta também com a parceria do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), por meio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq); do Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap); e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp).

Fonte: ACS | Rita Ferreira