Políticas das Modalidades

GT 1 - Gênero, Educação e Inclusão

O GT incentiva a articulação entre teorias e conceitos atuais dos estudos feministas sobre as relações de gênero no campo da educação, especialmente as abordagens que dialoguem com sexualidades, geração, classe, raça, etnia, divisão sexual do trabalho e evasão. Há interesse em estudos provenientes das ciências humanas e áreas afins, em articulação com abordagens feministas que considerem socialização, diferenças, identidades, multiculturalismo, interculturalidade, redes de poder e suas implicações nas práticas educativas e para conquista da cidadania. Almeja análises e relatos de experiências centrados nessas temáticas e que reflitam sobre as desigualdades de gênero no contexto da escola e em espaços educativos informais. Incentiva o diálogo com direitos humanos, movimentos sociais organizados e políticas educacionais que reflitam sobre como essas questões estão presentes em discriminações e preconceitos relacionados a pessoas/populações que vivenciam alguma forma de exclusão, bem como experiências exitosas de inclusão.

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GT 2 – Gênero e Geração

Gênero e geração são elementos fundantes das relações sociais e, por conseguinte, explicativos da vida social. Estudá-los nos traz uma maior compreensão acerca das relações de poder construídas e reproduzidas na sociedade, dos processos constitutivos de identidades e subjetividades dos sujeitos. Por isso, este grupo temático se propõe a refletir sobre as mudanças no curso da vida e as novas formas de gestão social do envelhecimento; relações de gênero e intergeracionais versus juvenilização das idades e arranjos plurais de gênero. Aqui, pretende-se resgatar memórias, trajetórias de vida e percepções elaboradas pelos sujeitos inseridos nos processos de mudanças sociais. Trajetórias de gênero e geração nas cidades brasileiras: novas demandas e perspectivas de acesso a direitos e proteção no âmbito das políticas públicas.

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GT 3 – Gênero, Saúde e Direitos Reprodutivos

Este GT visa promover diálogos, debates, trocas e divulgações de trabalhos que articulem questões de gênero, saúde e direitos reprodutivos. Objetiva-se, assim, construir um espaço para a apresentação e discussão de pesquisas, relatos de experiências e intervenções pedagógicas desenvolvidas na articulação entre estes campos no intuito de conhecer, tensionar e problematizar alguns dos desafios e das potencialidades de pesquisar e trabalhar de modo articulado com tais questões. Particularmente, pretendemos discutir: os principais temas que vêm sendo abordados; as metodologias que vêm sendo utilizadas; as interfaces e perspectivas teóricas que vêm sendo empregadas; as potencialidades e desafios no trabalho com estes temas nos serviços de saúde, escolas, organizações não governamentais, elaboração e implementação de políticas públicas, entre outros; as estratégias utilizadas para enfrentar dificuldades e para potencializar as pesquisas e intervenções nestas áreas

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GT 4 – Gênero e Violência

O GT tem o objetivo de construir espaço de diálogo sobre Gênero e Violência, aliando a produção acadêmica e as ações dos movimentos feministas na produção de conhecimentos e experiências no enfrentamento da violência contra mulheres. Nesta perspectiva, pretende debater estudos, pesquisas e práticas com foco nos avanços e desafios, no tocante a: a) Violência contra as mulheres no contexto atual; b) Direitos Humanos das mulheres; c) Políticas públicas; d) Implantação, funcionamento e articulação dos serviços da rede especializada; d) Atendimento qualificado às mulheres em situação de violência; e) Implementação da Lei nº. 11.340, Lei Maria da Penha; f) Produção de indicadores e sistemas de informação sobre a violência doméstica e familiar; g) Intervenções das Organizações Não Governamentais. Pretendemos avançar na reflexão teórico-metodológica sobre gênero e violência propondo a interlocução com produções subsidiadas na perspectiva da interseccionalidade, visando compreender como os marcadores de raça, classe, sexualidade, geração, deficiência, regionalidade se entrelaçam, potencializando desigualdades no contexto da violência.

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GT 5 – Gênero, Identidade e Cultura

Articulação entre Gênero, Identidade e Cultura na contemporaneidade, contemplando a construção da identidade de gênero e as diferentes modalidades de ação da cultura androcêntrica na sociedade patriarcal. No capitalismo tardio, como se configuram as identidades sexuais e as identidades de gênero nas concepções e simbolizações dessa relação nas mútuas e contraditórias culturas, e a representação de gênero na produção cultural.

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GT 6 – Gênero, Literatura e Linguística

O recorte deste GT se enquadra nas articulações entre os Estudos de Gênero e suas interfaces com a Literatura (como linguagem artística em suas especificidades e nos diversos ramos dos estudos literários: os estudos culturais, a ginocrítica, a crítica feminista, a crítica biográfica, entre outros) e com a Linguística (abordagens relativas à linguagem nos diversos ramos dos estudos linguísticos: análise do discurso, sociolinguística, linguística histórica e história da língua, entre outros).

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GT 7 – Gênero, Relações de trabalho e Meio Ambiente

Ementa: A proposta do GT visa contribuir no debate sobre os desafios atuais dos feminismos abordando questões teórico-metodológicas com o foco em Gênero, Trabalho e Meio Ambiente. A perspectiva relacional de gênero localiza-se no interior de um debate mais amplo dos direitos humanos e da cidadania, centra-se na vivência e na incorporação de ações de homens e mulheres nas políticas e programas, para apontar diferenças e semelhanças e realizar propostas concretas de como garantir uma participação mais efetiva, quer na modelagem, quer nos frutos de um desenvolvimento que se deseja sustentável. Dentro da sociedade, os diversos grupos humanos se ordenam, hierarquizam-se, diferenciam-se e ocupam determinada posição, na qual desenvolvem, também, diversas formas de relação com a natureza. Serão privilegiadas pesquisas de campo e novas produções teóricas contemplando aspectos conflitivos relativos às zonas urbanas e rurais, perpassando os temas: sócio-ambientalismo; desenvolvimento sustentável; geração de renda; pobreza; pesca artesanal; reforma agrária; agricultura familiar;formação, poder; inclusão/exclusão social e políticas públicas visando o desenvolvimento de relações sociais solidárias.Espera-se refletir sobre a possibilidade de galgar graus cada vez mais elevados de cultura e de civilização, com a participação de acadêmicas(os), pesquisadoras(es), técnicas(os) governamentais, militantes de organizações de base, mediante a socialização de estudos com diferentes enfoques e referenciais interdisciplinares nas áreas de Ciências Humanas e Sociais.

 

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GT 8 – Feminismo, Política e Poder

A proposta deste GT é estimular estudos, pesquisas e extensão neste campo, a fim de dar visibilidade a uma problemática que envolve a participação politica das mulheres nas diferentes instâncias de poder, ao tempo que estabelece relação com os movimentos feministas. Os estudos sobre a participação política das mulheres mundial e nacionalmente têm sido uma das preocupações pioneiras da REDOR, tendo em vista que, desde a criação da rede agregando pesquisadoras/es do Norte e Nordeste, seus encontros favoreceram trabalhos referentes ao tema, inclusive, criando meios de capacitação para seus membros na metodologia específica dessa área de conhecimento. Com isso, tem se fortalecido a produção de trabalhos como livros, artigos, ensaios sobre as mulheres nos espaços de decisão política dessas duas regiões brasileiras, gerando visibilidade sobre o crescimento do número de mulheres em cargos parlamentares e majoritários. A que atribuir essa visibilidade? Os estudos de Luzia Miranda Alvares (1990, 1995, 1998, 2001, 2005, 2012; 2013; 2014), de Mary Ferreira (2001, 2005, 2007, 2010, 2012, 2013), de Ana Alice Costa (1992, 1998, 2001, 2002, 2012) e de Glória Rabay (2001, 2008, 2012) trazem contribuições importantes para pensar o fenômeno. Em se tratando dos Movimentos Feministas, considerados movimentos orgânicos que têm como princípio transformar as relações patriarcais, emergentes no Brasil desde o final dos anos de 1960, expandindo-se por todo o país nos anos de 1980, este GT tem sido responsável, também, pela possibilidade de autoras nacionais trazerem a público as questões que afloram no mundo privado, questionando as relações de poder e estabelecendo, em seus debates internos, novas categorias de análise para pensar a situação das mulheres além da relação capital e trabalho. A preocupação de tornar as questões de gênero como questões feministas e políticas tem sido um dos horizontes das pesquisadoras feministas integradas à REDOR. Esta preocupação é parte de um pensar inquieto, inconformado com uma realidade que se quer ver transformada. Neste GT busca-se articular esse debate de forma interdisciplinar.

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GT 9 – Gênero e Relações Étnico-raciais

Tem como objetivo criar um espaço de discussões, reflexões e de troca de experiências entre pesquisador@s vinculados/as a diferentes saberes acerca das relações étnico-raciais no campo dos estudos de gênero. O arco de possibilidades das temáticas e abordagens desdobra-se desde os estudos sobre identidades, territórios, direitos humanos, violência, geração, movimentos sociais, feminismos, masculinidades, corpo, saúde, história da África e da diáspora africana e Educação. Todas as temáticas devem considerar a importância do diálogo entre as dimensões de gênero e das relações étnico- raciais.

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GT 10 – Gênero e Sexualidade

Este GT acolhe propostas que explorem experiências de estudos e pesquisas sobre sexualidade, a partir de diferentes matrizes disciplinares, interdisciplinares ou transdisciplinares. Serão privilegiados trabalhos que privilegiem o relato sobre as estratégias e modos de fazer pesquisa, explorando também dificuldades, atalhos e alternativas na condução do “trabalho de campo” e/ou definição de objeto de investigação. Na elaboração dos resumos, além de objetivos, metodologia, conceitos centrais e resultados (parciais ou finais), deve-se apresentar, necessariamente, respostas a quatro questões? 1) Como o conceito de gênero (ou correspondente) contribuiu para seu trabalho? 2) Que obstáculos e ajustes foram vivenciados no desenvolvimento de sua pesquisa? 3) Quais as principais contribuições que seu trabalho pode oferecer ao campo de estudos sobre sexualidade? 4) Que questões foram suscitadas em sua pesquisa que dialogam com o campo do ativismo em direitos sexuais? Deste modo, pretendemos abrir uma espaço de troca e compartilhamento de experiências, colaborando para o desenho de um “proto-estado da arte” sobre a produção relativa à sexualidade nas regiões Norte e Nordeste do país, bem como favorecendo uma aproximação entre o fazer acadêmico e a atuação em defesa dos direitos humanos.

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GT 11 – Gênero, Homens e Masculinidades

O interesse nas produções acadêmicas com foco nas masculinidades vem sendo crescente a partir da segunda metade da década de 1980, ganhou amplitude nas décadas seguintes e teve grande incremento na última década de 2010. Esse campo de estudos, a partir da perspectiva de gênero, tem como marcos histórico a visibilidade pública e as conquistas políticas dos movimentos feministas, LGBT e de defesa das pessoas vivendo com HIV/Aids. Esse crescente interesse se reflete na inclusão do debate sobre os homens em campos como os da saúde sexual e reprodutiva, o que faz incorporar o debate sobre as masculinidades em seu bojo e reflete-se nas políticas públicas. Este GT tem como objetivo oportunizar espaços de discussões e reflexões sobre as questões de gênero e masculinidades e seus desdobramentos nas ações, comportamentos, ideias, afetos e instituições humanas, em produções que adotam focos distintos e incorporam processos e práticas sociais como constitutivos na construção dinâmica das masculinidades, elaboradas a partir da/s: i) organização social das masculinidades; ii) compreensão do modo como os homens entendem e expressam “identidades de gênero”; iii) masculinidades nas políticas públicas; iv) masculinidades como expressões da dimensão relacional de gênero; v) masculinidades, sexualidade e as questões de saúde. Pretendemos dar visibilidade a esta diversidade de produções, a partir de leituras de gênero e/ou feministas, na interface entre a produção acadêmica e a militância política, buscando aliar debates em campos de saber das ciências humanas em geral e das ciências da saúde.

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GT 12 – Gênero e Direito

O objetivo do GT é reunir pesquisadores(as) interessados  em refletir sobre as relações entre gênero e direito, numa perspectiva  feminista. O interesse central é o compartilhamento de pesquisas, projetos e demais produções de ordem teórico-metodológica voltadas para o enfrentamento da desigualdade de gênero no âmbito jurídico, seja na docência, na produção científica ou na práxis profissional. Serão aceitos trabalhos focados em três eixos fundamentais: 1. Pesquisas sobre as relações entre gênero e direito, com ênfase na Constituição, nos direitos humanos e na cidadania. 2. Pesquisas sobre instituições, agentes e práticas judiciais, abrangendo o Judiciário, o Ministério Público e outras profissões jurídicas, assim como a formação dos juristas e o pensamento jurídico de um modo geral. 3. Pesquisa sobre gênero, percepção dos direitos e mobilização social.

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GT 13 – Gênero e Comunicação

Ao longo das últimas décadas, uma quantidade considerável de pesquisa tem sido realizada sobre a relação dogênero com a comunicação. No entanto, novas descobertas ainda são necessárias, especialmente aquelas que exploram asinter-relações e negociações entre mídia e gênero através do uso de abordagens interdisciplinares e intersetoriais. Este GTpropõe a análise dos fenômenos comunicacionais atrelados aos estudos de gênero, feminismos, masculinidades eestudos queer. O nosso intuito é o de compreender como a comunicação vem contribuindo para essencializar, naturalizar eevidenciar diferenças entre homens e mulheres; reforçar estigmas e estereótipos, como o sexismo; e para o debate deiniciativas que buscam reverter esse quadro opressor, a partir de um ângulo feminista, relacionadas às representaçõesdiscursivas e imagéticas sobre o gênero e a mídia. Num projeto interdisciplinar, a proposta é debater o tema na perspectiva dediferentes áreas como antropologia, história, ciência política, psicologia, jornalismo, publicidade, educação e sociologia.

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GT 14 – Gênero, Cultura Popular e Artes

O objetivo deste GT é articular gênero, arte e cultura popular, numa perspectiva feminista. Serão consideradaspropostas abordando linguagens artísticas (cinema, fotografia, artes plásticas, teatro, música, dança etc.) e/ou expressõesculturais (festas, eventos, rituais, artesanato, festivais contemporâneos e/ou tradicionais etc.) com enfoque nos estudos degênero e suas representações atravessadas pelas reivindicações feministas. Propomos o debate em torno de trabalhos epesquisas voltadas a alguma ou várias das questões a seguir: a) como pensar as produções artísticas endereçadas erealizadas por mulheres enquanto uma estética própria?; b) de que maneira as mulheres vêm sendo representadas nasdiversas manifestações e performances artísticas e culturais, e em que medida essas representações nos propõem pensar asidentidades de gênero e como produzem valores e lidam com as desigualdades?; c) quais os papéis e figuraçõesdesempenhadas pelas mulheres nessas produções?; d) como o imaginário do desvio das identidades de gênero é abordadoatravés das linguagens e expressões da arte e cultura popular?; e) a partir de quais recortes as agendas de gênero têmincluído políticas públicas e privadas direcionadas às produções artísticas e culturais de mulheres e endereçadas àsmulheres?; e f) de que forma podemos pensar uma poética do feminismo que articule estética e política? Considerando asrepresentações das artes e dinâmicas da cultura, tradicional ou contemporânea, enquanto um campo de criatividade, deexpressão das liberdades e autonomia, espera-se propostas que abordem as tensões, negociações, permanências edescontinuidades tangenciando gênero e feminismos enquanto produtores de sensibilidades e de políticas para as mulheres.

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GT 15 – Relações de gênero nas Ciências Exatas, Engenharias e Computação

O conhecimento e a organização acadêmica são gendrados, de forma que algumas áreas são masculinas, ou seja,têm baixíssima participação de mulheres entre estudantes e docentes, como é o caso das ciências exatas, engenharias ecomputação. Como se dão as relações de gênero nessas áreas e como impactam as trajetórias das mulheres? Convidamosrelatos de pesquisas, experiências e reflexões, fundamentados em dados empíricos e na literatura feminista. Convidamos, emespecial, trabalhos que enfoquem descobertas e avanços propiciados pela Chamada Pública MCTI/CNPq/SPM-PR/Petrobrasnº 18/2013 Meninas e Jovens Fazendo Ciências Exatas, Engenharias e Computação.

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GT 16 - Gênero e Ruralidades

O GT pretende fortalecer o debate em torno dos estudos de gênero e das novas dinâmicas nos espaços rurais que seexpressam no cenário nacional, latino americano e mundial, a partir das lutas e resistências de homens e de mulheres rurais,nos campos político, produtivo, social e ambiental. O caráter relacional da categoria analítica de gênero tem produzido estudosque colaboram para desocultar a existência de relações de poder de caráter patriarcal e de dominação sobre mulheres rurais,apesar de sua atuação política, ambiental e produtiva no contexto da agricultura familiar e camponesa. Em contextos de neocolonialismo,as questões agrária, agrícola, alimentar, energética e ambiental ganham centralidade no cenário mundial e asmulheres rurais estão a produzir novas dinâmicas para enfrentar novos desafios? Trazer para o debate teórico-metodológicoestudos e pesquisas que reconheçam as mulheres rurais a partir: de suas experiências de resistência; de suas lutas porautonomia política e econômica; das diferentes mobilizações pela igualdade de gênero e pelo acesso ao campo dos direitossexuais e dos direitos reprodutivos, de seus conhecimentos produzidos no campo da agroecologia e do mercado solidário; dosconflitos e negociações dirigidos para transformar relações autoritárias na organização conjugal; do lugar e importância dasmulheres rurais nas políticas públicas (para o acesso, sobretudo, no questionamento e transformação); da ressignificação dos espaços tradicionalmente tidos como femininos - como os quintais produtivos; do enfrentamento ao sistema agroalimentarvoltado para o desenvolvimento do capital, são reflexões necessárias e atuais para ampliar o campo dos estudos feministas emrelação às mulheres rurais.

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GT 17 – Gênero, Raça e Religiosidades

O GT é um espaço de debate transdisciplinar no campo das Ciências Humanas, especialmente da Educação, daTeologia, das Ciências da Religião, da História e das Ciências Sociais, que se dedica à análise teórica de experiênciaspedagógicas que tenham aporte de gênero, raça e religiosidades, priorizando experiências de ações educativas a partir detradições de matrizes africanas, no contexto dos diálogos fronteiriços estabelecidos tanto internamente (entre estas tradições)como externamente (com outras matrizes religiosas).

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GT 18 – Núcleos de Estudos de Gênero e Enfrentamento a Violência contra Mulher: Experiências no Estado de Pernambuco

Esse Grupo de Trabalho tem por finalidade reunir e debater experiências desenvolvidas dentro dos Núcleos deEstudos de Gênero e Enfrentamento à Violência contra Mulher, que são promovidos pela Secretaria da Mulher de Pernambucoem parceria com Escolas de Referências no Ensino Médio e Institutos de Ensino Superior de Pernambuco. Assim, serãoaceitos para o GT trabalhos relacionados com atividades desenvolvidas nas diversas áreas de atuação dos Núcleos: ensino,pesquisa, projetos de extensão, apresentação artístico-cultural, feiras/exposições, eventos, entre outras atividades afins.Esperamos promover amplo debate sobre os conhecimentos construídos nos Núcleos, fortalecer espaços de diálogos, trocarexperiências e contribuir com a formação política para equidade de gênero.

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GT 19 – Programa Mulheres Mil

Este GT tem por finalidade reunir e debater experiências com o recorte de inclusão e gênero, desenvolvidas noPrograma Mulheres Mil, realizado pelos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, dentro do conjunto depropostas de ações do programa Brasil Sem Miséria. O público alvo do Programa são mulheres, em situação devulnerabilidade social que têm acesso à educação profissional, por meio de cursos profissionalizantes nas seguintes áreas:turismo e hospitalidade, gastronomia, artesanato, confecção e processamento de alimentos. Assim, serão aceitos trabalhosrelacionados com atividades desenvolvidas nas diversas áreas de atuação do Programa, especialmente EDUCAÇÃO,CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL, operacionalizadas por meio de ensino, pesquisa, extensão. Esperamospromover amplo debate sobre os conhecimentos construídos no Programa Mulheres Mil e fortalecer espaços de diálogos etrocas de experiências.

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