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DPI-UFPB, PaqTcPB e INPI unem esforços para a criação do Diretório Paraibano de Prospecção e Mapeamento Tecnológico.

O projeto ainda está dando os primeiros passos e outras reuniões ocorrerão. A princípio será realizado esse levantamento na UFPB e contatados os integrantes de grupos de pesquisa cadastrados e que já depositaram pedidos de patentes na Instituição. Mais informações podem ser fornecidas pelo e-mail: inova@reitoria.ufpb.br
por Cleverton R. Fernandes publicado: 07/01/2023 13h04, última modificação: 07/01/2023 13h04
Participantes da primeira reunião.

Participantes da primeira reunião.

Na última sexta-feira, dia 06 de Janeiro de 2023, a equipe da Diretoria de Propriedade Intelectual (DPI) da UFPB fez a primeira reunião com o representante do PaqTcPB e do INPI, Dr. Armando de Oliveira Mendes Neto, no sentido de montar um Observatório sistemático e permanente que permita a criação do Diretório Paraibano de Prospecção e Mapeamento Tecnológico. A proposta é identificar os Grupos de Pesquisa existentes nas Instituições de Ensino Superior da Paraíba, em especial os da UFPB-UEPB-UFCG, e convidar os integrantes a reestruturar o formato desses grupos ou mesmo constituir novos com características estratégicas e operacionais dedicadas a inovação tecnológica, ao monitoramento do estado da técnica e mercadologicamente sensíveis. 

 

De acordo com Dr. Armando Mendes, “a ideia, por exemplo, é identificar os grupos de pesquisa cadastrados e ativos da UFPB na CAPES/CNPq, na Plataforma Lattes, e contatar os integrantes para que participem de capacitações focadas em propriedade intelectual, busca de anterioridade, monitoramento contínuo do estado da técnica nas bases de dados de patentes e no próprio mercado, enfim, tornar esses grupos sensíveis as reais demandas e linhas ou vertentes de desenvolvimento tecnológico e inovador que já existem, fazê-los se integrar nesses eixos ou trilhos principalmente do que há no exterior; tem pesquisa daqui que pode rastrear os caminhos e desdobramentos das pesquisas e desenvolvimentos em determinada área de uma grande empresa como a Bosch, eles podem seguir a sobra dela, fazer algo que seja atrativo para ela ou para a área que ela atua, algo nesse sentido”.

 

O Prof. Dr. Cleverton Fernandes, Diretor da DPI-UFPB, complementa e reforça ao afirmar que “há aqui muita pesquisa desconectada com a realidade do mercado, do que as grandes empresas inovadoras, ou mesmo, das oportunidades deixadas por elas nesse mesmo mercado, das demandas dos consumidores, ou até criação de novas demandas; essa falta de sensibilidade culmina numa produção científica e tecnológicas alheia a tudo isso, por fim ficamos com várias soluções tecnológicas sem atratividade, sem continuidade de desenvolvimento, literalmente mofando nas prateleiras do conhecimento e nas bases de dados; acabam servindo apenas para engordar currículos e não é para isso que essa diretoria está aqui e sim para ofertar soluções que ganhem o mercado, as pessoas, enfim, fora dos muros Institucionais seja qual for a vertente estratégica de distribuição, a exemplo dos softwares livres; a questão é disponibilizar produtos significativos, atrativos, divulgados adequadamente etc”.

 

O projeto ainda está dando os primeiros passos e outras reuniões ocorrerão. A princípio será realizado esse levantamento na UFPB e contatados os integrantes de grupos de pesquisa cadastrados e que já depositaram pedidos de patentes na Instituição. Mais informações podem ser fornecidas pelo e-mail: inova@reitoria.ufpb.br

   

Fonte: DPI/INOVA-UFPB.