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Fundador da AI4R.CO debate biocombustível para aviação durante visita à INOVA UFPB.

A Agência UFPB de Inovação Tecnológica (INOVA UFPB) abordou as estratégias para realização de acordos e contrato de cooperação, além das possibilidades de obtenção de recursos por editais.
publicado: 11/10/2022 15h39, última modificação: 11/10/2022 15h50
Exibir carrossel de imagens Participantes da reunião.

Participantes da reunião.

Pesquisadores da UFPB receberam a visita do Prof. Dr. Donizete Andrade, representando a empresa AI4R.CO e o Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA-SP) para tratar do projeto de pesquisa e desenvolvimento de um novo biocombustível para aviação a partir do Limoneno. Participaram da reunião o Prof. Dr. Petrônio Filgueiras de Athayde Filho, Coordenador do Projeto e ex-Diretor-Presidente da INOVA UFPB, José Bezerra Honório, Agente de Inovação da DTLT/INOVA-UFPB, Professores Dr. Roberto Sassi, do Larbim UFPB; Dra. Cristiane da Costa Sassi, Dra. Elisandra Ribeiro de Lima Pereira, do Renorbio UFPB/FAST; Marcos Barros de Medeiros, do DAGRI/CCHSA e das Dras. Clediana Dantas Calixto e Vilma Barbosa Da Silva Araújo.

 

Na reunião foram abordadas as expectativas do mercado internacional de aviação quanto ao uso de combustíveis sustentáveis, a importância e potencial das microalgas na produção de biocombustível em substituição ao querosene de aviação e por fim, sobre o projeto do novo biocombustível a partir do limoneno e o seu desenvolvimento por meio da escala de prontidão tecnológica (Technology Readiness Level – TRL). O projeto foi submetido junto ao CNPq e conta com o apoio da Ai4r.co.

 

A Agência UFPB de Inovação Tecnológica (INOVA UFPB) abordou as estratégias para realização de acordos e contrato de cooperação, além das possibilidades de obtenção de recursos por editais. Foi disponibilizado total apoio para realização do projeto, viabilizando seu potencial para geração de tecnologias inovadoras.

 

Importante destacar que no mais recente Radar Tecnológico do INPI focado em biocombustíveis, a UFPB é listada como um dos 10 principais depositantes residentes no setor, junto com Petrobrás e CNPEM.

  

Fonte: DTLT/INOVA-UFPB.