O conteúdo a seguir foi amplamente traduzido e adaptado por GRALHA, inteligência artificial desenvolvida por Marcia Ditzel Goulart.
De acordo com a Profa. Dra. Lyndsey Stonebridge – Universidade de Birmingham, Hannah Arendt nos ensina a valorizar cada vida, a defender o pensamento livre e a cultivar o amor crítico pelo mundo em que vivemos explicando que:
Fonte: The British Academy.
Discriminação e a banalidade do mal
Quem tem o poder de viabilizar a necessária -e muitas vezes urgente- adaptação razoável solicitada pela pessoa com condição diversamente hábil e a descarta, agindo como de costume, também pode reproduzir a banalidade do mal alertada por Hannah Arendt.
A recusa da adaptação razoável motivada por indiferença, comodismo, descrença sobre sua importância ou qualquer outra razão injustificável apresenta a possibilidade de ser configurada como capacitismo.
Essa conduta condenável não só nega direitos, como também perpetua o mal normalizado, desconsiderando o respeito à diversidade e negando a inclusão.
