Ensinamentos de Hannah Arendt 

segunda-feira, 8 de setembro de 2025

O conteúdo a seguir foi amplamente traduzido e adaptado por GRALHA, inteligência artificial desenvolvida por Marcia Ditzel Goulart.

De acordo com a Profa. Dra. Lyndsey Stonebridge – Universidade de Birmingham, Hannah Arendt nos ensina a valorizar cada vida, a defender o pensamento livre e a cultivar o amor crítico pelo mundo em que vivemos explicando que:

  1. Pessoas não são supérfluas
    Arendt nos lembra que considerar algumas vidas como menos valiosas é um traço do pensamento totalitário.
    Quando acreditamos que certas pessoas não importam, já estamos em um caminho perigoso.
  2. O pensamento livre deve ser valorizado
    É essencial pensar por conta própria. Para isso, precisamos de espaços que efetivamente favoreçam o pensamento livre, ponderando nossas divergências no cotidiano.
  3. Somos capazes de amar o mundo como ele é
    Talvez a lição mais importante de Arendt seja o amor pelo mundo.
    Ela nos ensina que podemos amar o mundo enquanto o contestamos.

Fonte: The British Academy.


Quem tem o poder de viabilizar a necessária -e muitas vezes urgente- adaptação razoável solicitada pela pessoa com condição diversamente hábil e a descarta, agindo como de costume, também pode reproduzir a banalidade do mal alertada por Hannah Arendt.

A recusa da adaptação razoável motivada por indiferença, comodismo, descrença sobre sua importância ou qualquer outra razão injustificável apresenta a possibilidade de ser configurada como capacitismo. 

Essa conduta condenável não só nega direitos, como também perpetua o mal normalizado, desconsiderando o respeito à diversidade e negando a inclusão.


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