Análise das composteiras da UFPB - Campus I

Espalhadas ao longo da UFPB existem hoje exatamente 12 composteiras, ou piscinas de folhas, como também são conhecidas. Essas estão presentes em todos os centros da instituição, podendo ser encontradas uma ou mais unidades lado a lado. Sendo assim, dentre os 13 centros totaliza-se 1572,75m³ de capacidade produtiva de matéria orgânica, tendo o CT a maior piscina de folhas, com 276,05 m³. Já o de menor quantidade, trata-se, eventualmente, do PU, com total de 48,14 m³. (Dados recolhidos nessa terça-feira, 27/03).

As composteiras são frequentemente abastecidas pelos funcionários de apoio responsáveis pela varrição e limpeza das vias públicas, na qual a existência do adubo produzido nas mesmas é de fundamental importância tanto para a preservação do ecosistema quanto para a manutenção dos jardins e áreas verdes da referida universidade. Possuindo, por outro lado, importante valor econômico. Ademais, outro fator importante e que deve ser levado em consideração é o material para a construção das composteiras, resultantes da reutilização de telhas de alumínio e forros de teto.

Uma coleta de dados  realizada no dia 27 de março de 2018, pelo aluno João Paulo Rodrigues de Lima em alguns setores da UFPB, unidade sede. Recolheu os seguintes dados das composteiras observadas :   

Para o mantimento ideal das piscinas de folhas é demasiadamente importante a participação de toda comunidade, desse modo, pedimos a colaboração de todos para não colocarem outros resíduos além das folhas e que se notarem alguma anomalia, contactar a CGA via site, e-mail (institucional), ou redes sociais, com fotos vídeos ou textos.

João Paulo Rodrigues e Lucas Cardoso

Membros da Comissão de Gestão Ambiental da UFPB, responsáveis pela compostagem.