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Pesquisadores da UFPB debatem aprendizagem e ensino remoto em live
O projeto “2º Círculo de Cultura Freireana” do Centro de Ciências Aplicadas e Educação da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) realiza debate on-line sobre “Aprendizagem: Educação a distância (EAD) e Ensino Remoto”. O bate-papo acontece a partir das 19h30 desta terça-feira (19), pela plataforma digital Google Meet e rede social Facebook.
Interessados em acompanhar a transmissão ao vivo devem enviar e-mail para ppalhano1@gmail.com e solicitar senha de acesso. Também podem acompanhar pelo perfil no Facebook da Rádio Universitária Litoral Norte da UFPB. A mediação ficará por conta do professor da UFPB, Paulo Palhano.
Participarão, como convidados, José Mateus Nascimento, professor do Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN); e Rosilene Mouraes e Rosalinda Soares, respectivamente, mestranda e doutoranda da Pós em Educação da UFPB.
Eles discutirão, nessa ordem, as especificidades da EAD e as diferenças do ensino remoto; o contraponto com a proposta do home school e o ensino remoto em contexto da pandemia; e as dificuldades que os pais estão tendo em administrar e acompanhar os alunos.
De acordo com o mediador do bate-papo, professor Paulo Palhano, a iniciativa tem origem diante do contexto da pandemia de Covid-19 e faz parte de ações educativas estratégicas do Grupo de Estudos e Pesquisa em Educação, Etnia e Economia Solidária (Gepeees).
“O projeto completa dez anos de ações educativas na UFPB. Criamos um espaço que visa estabelecer diálogos com base na teoria de Paulo Freire, visando o discernimento "Do que fazer?" na formação educativa”, destaca Palhano.
Para o professor da UFPB, espera-se, com o debate ao vivo, aprofundar os componentes característicos dos processos distintos da aprendizagem frente ao que se configurou como Educação a Distância (EAD) e ensino remoto.
“Buscaremos exercitar a dialogicidade de forma virtual prática com o público. Percebe-se uma busca por encontrar ações mediadas pelas tecnologias e virtualidades para substituir o que era vivenciado nas rotinas das escolas”, acentua o pesquisador da UFPB.
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Reportagem: Jonas Lucas Vieira | Edição: Pedro Paz
Ascom/UFPB