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Projeto da UFPB pesquisa disfunções temporomandibulares e esclarece sobre quadros de dor

publicado: 30/05/2023 15h01, última modificação: 30/05/2023 15h01
Participantes da pesquisa receberão material com informações e orientações sobre a dor

Foto: stefamerpik/Freepik

Você sabe como evitar a dor ou gerenciar a dor crônica? E qual o momento certo de buscar ajuda em caso de dor? A equipe de um projeto de pesquisa do Departamento de Fisioterapia, do Centro de Ciências da Saúde da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) está oferecendo informações pertinentes à identificação e esclarecimento de quadros dolorosos e controle da dor, por meio de um material especialmente preparado para a comunidade acadêmica.

No material é possível encontrar informações sobre qualidade de vida e dor, tipos de dor, dor aguda e crônica, tratamento da dor, gerenciamento da dor crônica, prevenção e ajuda.

O material faz parte da pesquisa "Prevalência e associação entre sintomas de disfunção temporomandibular e variáveis sociodemográficas, psicológicas e função mandibular de estudantes e professores universitários: Um estudo observacional autorreferido", que tem o objetivo de compreender o perfil universitário em relação à prevalência e grau de severidade dos sinais e sintomas de disfunção temporomandibular (DTM) e entender se o aparecimento de DTM pode estar relacionado com estresse ou outras variáveis sociodemográficos como sexo, idade ou turnos cursados na Universidade.

De acordo com Maria Eduarda Maia, uma das pesquisadoras e aluna do curso de Fisioterapia da UFPB, as chamadas disfunções temporomandibulares são um grupo de alterações ou problemas nas articulações que ligam o maxilar à mandíbula e podem causar dor na região da face, cabeça e pescoço, zumbidos, travamento mandibular e comprometimento da qualidade de vida do portador, a depender da gravidade da condição.

O projeto é conduzido pelos pesquisadores Maria Eduarda Maia, Letícia Calixtre e Amanda Mylena, sob orientação do professor José Diego Sales. Para contribuir com a pesquisa e receber o material de orientação sobre a dor, os interessados podem responder a um formulário eletrônico ou entrar em contato com os pesquisadores pelos e-mails eduparecida@hotmail.com ou jose.diego2@academico.ufpb.br.

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Reportagem: Elidiane Poquiviqui
Edição: Aline Lins
Foto: stefamerpik/Freepik
Ascom/UFPB