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ACI recepciona estudantes argentinas na UFPB

5 estudantes em intercâmbio no curso de Terapia Ocupacional
publicado: 05/05/2022 06h30, última modificação: 06/05/2022 07h53
Colaboradores: Larissa Guedes

Na última semana a ACI-UFPB recepcionou cinco estudantes do Programa Geral da Residência em Terapia Ocupacional vinculado à Diretoria Geral de Ensino, Pesquisa e Desenvolvimento Profissional do Ministério da Saúde do governo da cidade de Buenos Aires (GCBA), na Argentina.

Na ocasião, as estudantes Monica Silvestere, Camila Baigorria, Ailen Vazquez, Victoria Díaz e Lucía Grondona visitaram a ACI e obtiveram orientações gerais sobre o funcionamento da UFPB, regras acadêmicas e etapas necessárias para regularizar a estada no país conforme preconizam as autoridades brasileiras.

A recepção ocorreu no dia 27 de abril e contou com a participação de Sandro Marden, presidente da ACI; Ana Luiza Braga, diretora de Mobilidade Acadêmicada da ACI (DMA); Ana Berenice Martorelli, diretora de Relações Interinstitucionais da ACI (DRI); Gustavo Oliveira, diretor de Divulgação e Ações Acadêmicas da ACI (DDA); a servidora Natália Nery, vinculada à DMA; a servidora Thamirys Cavalcante, vinculada à DRI.

As estudantes permanecerão na UFPB por um semestre para cursar Terapia Ocupacional no Centro de Ciências da Saúde (CCS). Elas realizarão um rodízio facultativo no Laboratório Metuia e serão supervisionadas pelos professores Beatriz PereiraGustavo Monzeli e Iara Braga, do Departamento de Terapia Ocupacional (DTO-CCS).

As estudantes argentinas declararam que estão se adaptando muito bem à UFPB e à cidade. Como disse Camila Baigorria: "Desde o momento em que chegamos à Paraíba, fomos recebidas calorosamente. Suas paisagens, sua comida e música nos acompanharam desde o primeiro dia”.

O Laboratório Metuia integra a “Rede Metuia – Terapia Ocupacional Social” que reúne professores, pesquisadores, profissionais, alunos de graduação e de pós-graduação em torno das temáticas da formação, da pesquisa e da atuação em Terapia Ocupacional Social. O enfoque dos trabalhos do laboratório, por meio de uma leitura crítica da realidade social, se direciona para o fortalecimento das redes sociais de suporte de grupos populacionais em situação de vulnerabilidade social, bem como na discussão sobre o papel técnico-político-ético dos profissionais e de suas contribuições no enfrentamento de problemáticas sociais contemporâneas. “A escolha de realizar essa experiência no Brasil está relacionada à sua extensa carreira em Terapia Ocupacional Social, tornando-se pioneiro e referência na área” afirmou Lucía Grondona. As estudantes também destacaram que a região latino-americana compartilha condições socioeconômicas e, portanto, as estratégias aprendidas podem ser ainda mais úteis e práticas para implementar na sua região.

 

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Texto e edição: Larissa Guedes // Revisão: Gustavo Oliveira // Arte: Larissa Guedes // Foto: Gustavo Oliveira